
Esse encontro é uma tentativa de reverter a memória negativa de que Sete Lagoas não contribui com o cenário mineiro de gestão cultural criativa e profícua. A cultura hoje é discussão de primeira linha e desvinculou-se do pensamento educacional e da industria do entretenimento há muito tempo. Por ela alcança-se visibilidade progressista e discute-se sustentabilidade social e planejamento de recursos, bem como capital humano. Uma boa aspiração em política publica passa necessariamente pelos designios da economia da cultura que hoje ultrapassa saneamento básico, aspectos viários, segurança.
Segundo Marcio F. Pereira; "Para o Departamento de Cultura, Mídia e Esporte do Governo Britânico (2006), indústria criativa é aquela indústria que tem origem na criatividade, habilidade e talento individual e que tem um potencial de crescimento econômico e de criação de empregos através da exploração da propriedade intelectual."
Portanto o candidato que ultrapassar as espectativas dos cidadãos engajados por melhores momentos do bem viver , terá necessariamente o meu voto e de muitos outros que vê na cultura a sustentabilidade social e participativa, porque é somente por ela que se dá a valorização da diversidedade em linhas gerais. Se assim não for, não passaremos de agentes discutindo até hoje intersetoriedade sem sair do núcleo vertical da hierarquia dominante.
Demétrius Cotta
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