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Rede aan! e o WordPress

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Estude o Caso e haja rápido

27/10/2008 -
Aprenda antes de clamar por mudanças

Um dos maiores equívocos que os profissionais cometem é deixar de aprender e preferir sempre a sua solução ao analisar e entender o contexto a que uma situação direciona.

Quando se entra em qualquer processo de trabalho, seja este operacional, tático ou estratégico, seja este técnico ou de negócio, a regra número “1” é entender o que está acontecendo para se localizar e a regra número “2” é absorver o que está estabelecido para efetivamente colaborar.

Muitas vezes as pessoas se preocupam em conquistar espaço e em fazer o processo estabelecido de se adequar a si ao invés de se colocarem a disposição do processo.

Quando o que importa primeiramente é o “eu”, fica difícil direcionar o foco do contexto de negócio para o “nós”, porque os outros nunca importam e só você e “seu umbigo” importam.

É um categórico erro não se importar com os outros...

É justo clamar por mudanças, por melhorias, por ajustes, porém injusto opinar antes de conhecer e entender porquê as coisas estão da forma como estão ou são da forma como são.

Antes de julgar os processos, a condução ou as pessoas, entenda o significado de cada movimento, de cada pessoa e seus interesses e, aprenda com o que você enxerga e ouve.

Saiba perceber os detalhes e ler nas entrelinhas, saiba entender os códigos culturais que impactam enormemente nas ações das pessoas e que podem criar dúvidas onde não há dúvida alguma.

A complexidade do aprendizado está diretamente relacionada à sua capacidade de deixar-se colocar no lugar dos outros.

No mundo dos negócios é comum que as pessoas não se permitam avaliar adequadamente os contextos de negócios e por isso mesmo pré-julgar muitas das situações baseadas em seu entendimento parcial sobre o contexto que interagem.

E são muitas as oportunidades que se perde por não perceber realmente o que está acontecendo.

Antes de buscar mudanças, entenda e aprenda com que está bem a sua frente.

Perceba que é muito importante nunca se colocar acima de qualquer aprendizado, pois há sempre o que aprender.

Quando você quiser propor mudanças, saiba muito bem porque estas serão necessárias, principalmente por experiência própria.

Muitas vezes as coisas não precisam ser diferentes do que são, mas precisam ter o seu entendimento, que pode ser muito diferente do que você pensa ser o certo para àquele contexto.

Permita-se entender o que o contexto oferece, e deixe de lado preconceitos ou opiniões pré-concebidas.
Seja responsável com o seu próprio caminho e permita-se aprender.

Certamente o resultado final será um profissional maduro e capaz de se colocar no lugar dos outros, não porque alguém disse para fazer isso, mas porque há o entendimento de que é preciso fazer isso.

Aprenda.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

::. Oficina de Produção Artística - OPA! .:: - Home

::. Oficina de Produção Artística - OPA! .:: - Home
Reunião Tática hoje, dia 29 de outubro /2008, para darmos continuidade a assuntos pendentes sobre a promoção que realizaremos no dia 29 de novembro na feirinha.
Casarão às 19 horas
Essa reunião é extraordinária.
Obrigado!
Coletivo Tático Cultural

terça-feira, 21 de outubro de 2008

REUNIÃO DE CULTURA PRO-ATIVA NO DIA 21 DE OUTUBRO , 2008 .

Amanhã dia 21 de outubro/2008, vamos ter uma reunião do COLETIVO TÁTICO CULTURAL
19 horas no Casarão.
A propósito; nossa luta é por uma cultura sustentável e o Tático e a Rede aan! RAAN
JÁ VISLUMBRAM O QUE VIRÁ EM TERMOS DE PARTICIPATIVIDADE DO CIDADÃO.

Estaremos promovendo no dia 28 e 29 de novembro/2008 no Espaço CUltural da Feirinha, nossa 1ª ação em benefício da cultura sustentável de Sete Lagoas.
Estamos organizando um evento com objetivo de arrecadar fundos para investirmos na nossa própria ação.
Entendemos que aí está a sustentabilidade levada a sério.
Teremos vários artistas que irão participar.
Esse assunto estará sendo pontuado amanhã na reunião.
Temos outros assuntos não menos importantes.
Pense cultura: - e ela acontecerá!

RAAN

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Governar com LISURA

Sete Lagoas – Desafios do Novo Governo


Baixados os panos do ato eleitoral algumas questões rondam o coração sete-lagoano.
Diante da expectativa de forte desenvolvimento que se prenuncia para a cidade, quais os desafios do novo governo?
Maroca conquistou a chefia do executivo local alçado pelos anseios de mudanças que os novos tempos demandam.
A cidade não pode parar, mas também não pode perder de vista aqueles valores que imprimem à uma comunidade sua qualidade de vida.
Qualidade de vida tem mais a ver com gerenciamento de recursos (materiais e humanos), do que com quantidade.
Saber dosar o desenvolvimento da cidade mantendo-a nos trilhos de um planejamento de longo prazo, é um dos desafios deste governo.
Esta é a visão que se espera de um estadista. Usar os recursos do contribuinte de forma sóbria e responsável diante de um panorama, não de quatro anos, mas do tempo necessário para se equacionar a formula – progresso com humanidade,
Isto implica também em se criar uma estrutura de governo moderna e eficiente, tornando a prefeitura numa gerente enxuta e dinâmica do condomínio sete-lagoano.
Antigas e ultrapassadas praticas e vícios políticos devem ser abolidos.
Ao novo governo sería sensato auditar as contas de órgãos e autarquias que tem se especializado no uso indevido dos recursos do contribuinte.
Se identificar e se extirpar relações com parcerias escusas e se lançar luz sobre negócios obscuros que tem provocado sangrias nestes recursos.
Favorecer o fortalecimento de uma imprensa livre e independente, que mesmo em posições antagônicas, respeite o direito de livre opinião e o pressuposto do contraditório.
Entre estes desafios está também saber escolher parceiros que servem à uma cidade politicamente madura.
Atacar problemas imediatos e urgentes ao mesmo tempo em que se pavimenta a estrada para o futuro.
O novo prefeito tem que tomar para si as rédeas do desenvolvimento e não ficar a seu reboque, e sobre atropelo da massa falida de governos anteriores.
Colocar-se como agente pro-ativo na busca de soluções de nossos graves problemas, e não como seu refém.
Um governo sem mácula com o passado, com integridade e honestidade à toda prova, é o que a cidade mais precisa neste momento.
A forca moral de um governo é o instrumento que, usado sabiamente, permite tomada de decisões de forma independente e firme pelos interesses maiores da sociedade e do estado democrático.
A experiência sem os balizadores morais e éticos tem nos produzidos mais problemas que soluções.
Maroca é alçado à chefia do executivo sete-lagoano com esta herança fantástica, tão rara em nossa desgastada política.
Um patrimônio de valores que podem exorcizar da
cidade seus vícios políticos e projetá-la ao seu melhor destino.
Temos a possibilidade de resgatar modelos de governos como o de Dr Afrânio Avelar e de Dr Alberto Moura, como exemplos da melhor lisura e ainda hoje de saudosa referencia.
E isto com uma cidade em pleno desenvolvimento e com recursos inéditos em arrecadação tributaria.
Podemos já sonhar com uma cidade próspera e ao mesmo tempo humana. Uma cidade que pensa grande a favor de sua gente. Uma cidade que gera emprego e renda, que respeita suas crianças e seus idosos.
Que protege seus patrimônios históricos e seus bio-sistemas. Que investe na segurança, no esporte, na educação, na cultura e no lazer
Esta é a cidade de nossos sonhos, mas que pode muito bem ser a realidade de nossas crianças.

João Drummond
Cônsul de Poetas Del Mundo
Membro do Clube de Letras e
Do Tático Cultural

terça-feira, 7 de outubro de 2008

REUNIÃO DE CULTURA PRO-ATIVA NO DIA 8 DE OUTUBRO , 2008 .


REUNIÃO DO COLETIVO TÁTICO CULTURAL.

DIA - 8 DE OUTUBRO - 19 horas

Local : CASARÃO


Pauta:

*Bingo Cultural


*Carteirinha do Tático


*PLANO DE GESTÃO COMPARTILHADA AO DESENVOLVIMENTO CULTURAL SUSTENTÁVEL DE
SETE LAGOAS E REGIÃO DO ALTO RIO DAS VELHAS


*PERFIL DO TÁTICO




domingo, 5 de outubro de 2008

A CULTURA SETE-LAGOANA

O “ Titanic ” e toda sua cultura
prestes a afundar na Lagoa Paulino.


Sem estudos que comprovem o que vou dizer tenho em conta que Sete Lagoas, e o Estado de Minas de uma maneira geral, possui uma população de seres muito reativos. Fazendo de ambas um gigante oculto à espera de alguém que faça algo de bom para que ela possa “devorar”. Quando disse isso uma vez a alguns colegas eles me revidaram: - “... concorrência é ruim?”. Respondi dizendo que em termos, particularmente humanos, pode vir a ser uma tendência ruim aos que possuem criatividade e pouco espaço para se manifestar, como é o caso da cidade que ostenta demanda cultural reprimida. Isso porque as pessoas criativas são muito sensíveis e não se dão conta que os monstros escondidos são bancados por pessoas que detém poderes que podem amedrontar a sensibilidade criativa. Eles o farão sob a óptica de que seriam mais competentes e que já haviam pensado naquilo que estava sendo feito por outrem de uma forma muito melhor.

“Nesse ponto, nada pior do que a especialização predatória que usa essa assertiva para se impor “.

Há muito não se tem uma idéia criativa na cidade que a venha tirar dos quadros replicantes da reatividade mórbida. Ela se encontra adormecida dessa vez não está acompanhando o Brasil, está ficando para trás mesmo. Aí volto à pergunta que os colegas me fizeram “...e a concorrência é ruim?”; para o momento afirmo que “É”.

Sim, digo que é ruim porque alguns que estão aptos a fazer algo por Sete Lagoas a nível cultural estão preocupados demais com o valor das suas propostas e em sí próprios. Distanciaram-se de ideais elevados em distribuir a cultura como bem da humanidade. Pecam por omissão, inatividade oportunista, ceticismo, reatividade e por miopia. Mas também não se pode exigir de míopes que enxerguem corretamente. É claro que eles vão sempre esperar a queda de quem está fazendo algo e dizer: - “não falei? Era tudo fogo de palha e tudo no início é assim mesmo; não vai adiante”.

Ironia à parte, o que se tece em termos de política cultural dentro da cidade é uma rala e fluídica manipulação egoística daquilo que é de todos nós, ou seja, as políticas públicas. Alguns ficam sabendo de algum segredinho do estado ou da federação, correm se informam e guardam para sí.

- Ah!... e esperam a hora de usar em benefício próprio. Bem longe do que é do interesse da maioria. Depois vêem e :” Eu tenho uma idéia melhor... conheço beltrano, ciclano e fulano que podem ‘me’ dar um melhor suporte para fazer melhor.”
A questão é, teria competência mesmo, com todo seu aparato ou não quer admitir que a soma seria melhor do que a divisão? Aliás “divisão” é uma palavra pra lá de fácil em ser praticada na cidade. Os feudos se reúnem em torno do seu interesse particular e que se dane o “Titanic”. Lembra da história desse barquinho e a miudez em seu interior? - Pois é... fora mal construído com um bando de egocêntricos riquinhos dentro que foram visitar São Pedro... e ainda por cima com um “capitão” cheio de si que não ouviu os sinais da tragédia transmitidos a ele por barcos menores que trafegavam na região, tudo por excesso de confiança da sua capacidade.

(Detalhe: sabem quantas vezes que o Capitão Smith foi avisado que teria icebergs pela frente? Vão pesquisar... se errarem eu ajudo).

...Excesso de confiança pode afundar a cultura da cidade se os “culturáveis” não derem um jeito de aproximarem uns dos outros para tecer algo novo em benefício de uma cultura sustentável para o município. Isso é o papel de quem está enxergando direito fazer por Sete Lagoas, e apesar das demais cidades possuírem seus próprios recursos, Sete Lagoas poderá resgatar seu papel de formadora de opinião e aumentar sua contribuição à cultura mineira e parar de ser estanque.

Como você pode ver, esse quadro apresentado acima não é brinquedo de redatores querendo o poder não, tudo isso é factual. Entre no barco para você ver e se afligir. A aflição é devido ao fato de várias famílias dependerem da promoção da cultura local e essa ser um bem econômico ignorado e não fluente. Sobre economia da cultura, raro é, alguém na cidade que sabe o que isso significa em termos de arrecadação e divisas, além de estratégia administrativa, para citar o pior uso que se faz da cultura em termos de marketing institucional. Mas, enfim é o que se tem mais próximo do cidadão é a administração pública e que o próximo prefeito seja tímido no uso da cultura para promoção da sua imagem administrativa e seja ousado em soltar o cabo da nau e deixar fluir a cultura com a bússola voltada para o promissor perfil da cultura pro – ativa de Sete Lagoas.


Garanto que sem cooptação política a cultura da cidade vai agradecer e o barco não vai afundar nas águas da Lagoa Paulino. A cidade vai aparecer e não será preciso inventar nenhum monstro do Lago Ness para atrair turistas. Tudo que teremos por aqui será naturalmente da região com requinte de metrópole que pensa e valoriza seu capital intelectual.

Demétrius Cotta

http://www.redeaan.blogspot.com/


Cultura Tática


A Cultura Tática é aquela que é feita com método de política cultural consciente e distributiva. As pessoas aprendem que podem fazer a diferença quando participam das ações culturais da sua cidade, estado ou federação. Nesse sentido a Rede aan! não se intimida com valores adormecidos que não se despertam para o novo e progressista. Nossa gente tem uma expectativa marcada pela ansiedade em dias melhores , e que esses dias possam ser através da educação e cultura, dias recheados de novidades no âmbito das ações empreendedoras de gestores conscientes das suas responsabilidades:
social e econômica.
O projeto COLETIVO TÁTICO CULTURAL,consiste em fazer com que a partir de Sete Lagoas, transformemos Minas num espaço permanente de vivência cultural, na qual se destaca os modos de vida, costumes, manifestações artísticas, conhecimentos e tradições que possam levar sua situação histórica para o futuro com uma posição privilegiada no mundo.

Isso é um sonho que pode vir a concretizar se todos sonharem juntos passar pela mesma trilha da distribuição de condições igualitárias sem privilégios de poder desse ou daquele grupo.


"Trilha" é o grande chavão que desperta interesse atualmente.


Se você não estiver na 'trilha' não será beneficiado; portanto entre na trilha certa que pode apontar diversas outras trilhas.
A Cultura Tática que está sendo desenvolvida pleiteia por ações colaborativas.
Rede de distribuição de conteúdo cultural e artístico