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PONTO YPORANGA:
- Conquistaremos esse ponto?
Desde alguns meses atrás vêm se reunindo nas dependências do Casarão em Sete Lagoas um grupo de pessoas objetivando estudar, tanto o edital de lançamento dos Pontos de Cultura, do "Programa Cultura Viva" do Governo Federal, como ainda desenvolver o projeto que será apresentado como aspirante a um desses Pontos de Cultura para Sete Lagoas, no próximo dia 20 de março/2009. Época em que se encerram o cadastramento de projetos em toda Minas Gerais.
Foram muitos os debates internos, riquíssimos e cheios de proposições. Presentes nesses encontros pode-se destacar a entidade que será a proponente, as outras entidades que se somaram, e apoiadores. Todos muito importantes nesse processo intergerencial que ora se descortina como conceito inovador para a cidade... mobilização nunca antes vista na história de Sete Lagoas e região!
Para tornar mais claro mencionaremos os nomes, com muito prazer, dessas entidades. A proponente será o SERPAF - Serviços de Promoção ao Menor e à Família.Como parceiros, a UNIFENM,
GRUPO DE CONVIVÊNCIA,
CLUBE DE LETRAS,
Secretarias Municipais de Cultura, Educação e Justiça Social de Sete Lagoas, Paraopeba e Santana de Pirapama.
Associação Comunitária da Pontinha,
Projeto Manuelzão, Plantar Siderúrgica,
Ind. Com. Barreirinho Ltda,
Far- Sete,
Estúdio Expressar,
Faculdade Cenecista de Sete Lagoas,
Todas as escolas públicas municipais e estaduais de Sete Lagoas,
Santana de Pirapama e Paraopeba,
Secretários Municipais de Cultura, Educação, Assistência Social das 03 cidades envolvidas,
Lideranças da comunidade:
Associação Comunitária do Bairro Verde Vale,
Projeto Amigos do Bairro,
Centro Comunitário União
Apoio : Verde Vale, Artistas, artesões, talentos locais:
Cássia Goulart de Paula,
Jane Lúcia Paulino,
Conselho Regional de Assistência Social,
Rede aan e Tático Cultural, esses dois últimos sem uma ação formalizada enquanto instituição, mas muito preocupados com a ação cultural qualitativa empreendida na cidade.
Dentre uma das metas que o núcleo enumerou podemos destacar a
“Multiplicação das atividades desenvolvidas pelo grupo de forma a repassar os conhecimentos adquiridos e as vivências experimentadas aos iniciantes.”
Isso vem ao encontro do que realmente a cidade necessita, em um momento que o individualismo apossou da nossa comunidade e mantém seu ritmo fechado e respaldado por ações que desnorteiam a intersetorialidade, embaçando a visão progressista não tangível em nossa comunidade e contribuindo para que as gerações não entendam o que significa “compartilhar”.
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